A Aliança possui um plano para a gestão e o gerenciamento dos resíduos gerados em todos os empreendimentos, seja na fase de implantação ou operação. O Procedimento Ambiental de Gerenciamento de Resíduos foi elaborado em 2017 e estabelece diretrizes para que os resíduos sejam tratados de maneira ambientalmente adequada, conforme a legislação. Todos os resíduos gerados na Aliança são quantificados, segregados e armazenados de forma correta para posterior destinação final.
O Procedimento também prevê que, na gestão dos resíduos, seja observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Com o Procedimento de Gerenciamento de Resíduos, vários colaboradores se inspiraram e passaram a fazer a coleta seletiva em casa. A analista de Comunicação Milene Novaes conta que ela começou a separar o lixo depois de começar a trabalhar na Aliança. Há 4 anos, ela faz separação do lixo que produz, mesmo que a coleta não passe na rua dela, levando os resíduos até a coleta uma vez por mês. “Nós somos conscientizados na Aliança o tempo inteiro a respeito da importância de reciclar. Foi isso que me levou a tomar essa atitude”, relata.
O aumento na geração de resíduos perigosos está relacionado às atividades de manutenção dos aerogeradores e obras civis realizadas no Complexo Eólico Santo Inácio e UHE Igarapava. Já a redução na geração de resíduos não perigosos está relacionada ao regime especial de trabalho adotado pela Aliança desde março de 2020.