Aliança volta a realizar atividades presenciais de Educação Ambiental

Após dois anos de muito aprendizado virtual, a Aliança Energia continua levando a educação ambiental para além das telas. Em março e abril, o time de analistas de Relacionamento com a Comunidade,  formado  pela Tia Rê (Renata Oliveira) e Tia Tati (Tatiana Menezes), abriu o calendário de visitas às escolas, com atividades em Lavras-MG e em Baixo Guandu-ES.

Com o retorno das atividades nas escolas, foi possível dar início à abordagem híbrida, conciliando as atividades virtuais das redes sociais com a prática presencial, interrompida por causa do distanciamento social provocado pela Covid-19.

Com o apoio de um personagem já conhecido dos estudantes, o fantoche Funico, a Tia Rê deu uma aula sobre “Consumo Consciente” e preservação dos recursos hídricos para os alunos do 5º ano do Colégio Losango, de Lavras, com direito a apresentação musical do boneco.. Para Renata, estar novamente próximo das crianças foi emocionante: “Foi realmente um reencontro lindo e falar com uma turminha tão engajada e envolvida na questão de preservação do nosso planeta Terra é prazeroso e motivador”, “, destacou.

Aliança volta a realizar atividades presenciais de Educação Ambiental - Aliança Energia

Em Baixo Guandu, a Tia Tati passou por três escolas, na sede do município e no interior, para sensibilizar a comunidade estudantil sobre a importância da preservação da água, com uma abordagem sempre lúdica e descontraída.

“Foram momentos de muita alegria e emoção, depois de dois anos de paralisação das atividades presenciais. Também percebemos um sentimento de muita satisfação por parte dos estudantes e professores em nos receber nas escolas”, afirmou.

A parceria entre a Aliança e as escolas é motivo de satisfação, confirmada na fala da professora  Priscila Soares, que ensina Ciências na EMEIEF Aládia Trindade Paiva, no distrito de Mascarenhas, em Baixo Guandu.  “Os resultados da Educação Ambiental não demoram a aparecer. Depois da visita, os alunos ainda comentavam sobre o assunto na sala de aula, então a gente percebe que aquela sementinha que foi plantada ali vai gerar frutos nessa geração”, contou. Impacto positivo semelhante também foi observado nas apresentações realizadas nas escolas EMEIEFs Presidente Kennedy e João Júlio Cardoso.

Mais de 430 crianças e adolescentes, com idades entre 10 e 15 anos, participaram das ações nas duas cidades. 

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