A Aliança Energia está sempre em busca das melhores práticas e tecnologias, a fim de garantir um trabalho seguro, otimizado e de acordo com as normas dos órgãos responsáveis. Um exemplo disso, é a modernização dos Reguladores de Velocidade e Tensão (RVRT) das Usinas Hidrelétricas (UHE) de Aimorés e Funil. Ambas estão no processo de substituição dos equipamentos aumentando a confiabilidade e seguridade no controle das turbinas, um trabalho que envolve cerca de 80 colaboradores, próprios e terceirizados, em cada uma das unidades.
Essa modernização se deu por meio de diagnósticos que avaliaram diferentes aspectos dos equipamentos utilizados nas unidades. De acordo com as análises realizadas, fatores como a dificuldade da reposição de peças e a obsolecência em relação aos avanços tecnológicos atuais basearam a decisão de monernizar os sistemas. A troca vem para adequar à nova realidade, e com um adicional interessante: valorizando empresas e fornecedores nacionais.
UHE Aimorés
Na unidade, os trabalhos de modernização tiveram início em setembro de 2021. Neste mês, foi finalizada a troca dos reguladores da segunda máquina e, em setembro, se iniciarão os trabalhos para a mesma substituição na última unidade geradora da planta. Destaque para a adoção de um equipamento integrado que atua como regulador de velocidade e tensão, substituindo o que antes eram sistemas distintos.
“Nossas equipes sempre estão preocupadas em buscar técnicas atuais e seguras no que diz respeito a geração de energia. Eu estou acompanhando esse processo desde e início e é nítido o envolvimento de todas as áreas como O&M, meio ambiente, segurança do trabalho, administrativo, engenharias, entre outros. Essa troca nos equipamentos vem para garantir confiabilidade, reduzindo a instabilidade e melhorando a qualidade dos serviços prestados pela companhia. Uma grande novidade é que nacionalizamos todo o regulador, dando valor às empresas brasileiras e diminuindo custos.” Wesly Alves, técnico de O&M Eletrônico na UHE Aimorés
UHE Funil
Já na UHE de Funil, os processos começaram em junho deste ano na primeira máquina e contemplam todos os sistemas eletroeletrônicos da unidade. A expectativa é que todo o trabalho seja concluído até o final de 2023. De acordo com a premissa de projeto nessa unidade, as tecnologias e equipamentos estão sendo substituídos por versões mais modernas, porém continuam atuando de forma independente, ou seja, um regulador para velocidade e outro para tensão.
“Estamos na etapa inicial que favorece a parte de serviços auxiliares de casa de força e a unidade geradora 2. Aqui também contamos com a presença de equipamentos nacionais. Esse desafio está envolvendo muitas pessoas de diferentes áreas de atuação e conceitos mais modernos que só vem para agregar o nosso dia a dia de trabalho, priorizando a segurança e qualidade dos serviços prestados.” Clever Weber Eustáquio, analista operacional na UHE Funil