Cerca de 20 mil mensagens foram enviadas para as comunidades das zonas de auto salvamento em 2020. Na abordagem porta-a-porta, realizada nas cidades de Aimorés, Baixo Guandu, Ribeirão Vermelho e Lavras, foram mais de 8 mil informativos entregues nas últimas 3 semanas.
Informação, prevenção e segurança andam juntas. É a partir dessa premissa que a Aliança, juntamente com os órgãos de proteção e defesa civil, vem trabalhando junto à população que mora próxima aos seus barramentos hidrelétricos.
Em 2020, apesar do cenário, as ações de comunicação foram executadas e alcançaram as pessoas pelas redes sociais, por telefone e outras mídias. Combinadas, elas contribuíram para a execução de atividades importantes, como o teste das sirenes do sistema de alerta concluído sem que nenhuma ocorrência de pânico ou informação falsa circulasse nas comunidades e redes sociais.
O empenho do Grupo de Trabalho (GT) – formado pelas Defesas Civis, Corpo de Bombeiros, Poder Público Local, Polícia Militar e Aliança Energia – foi fundamental. Veja os depoimentos dos representantes que participam dos GTs nas regiões das usinas de Funil e Aimorés.
O trabalho de prevenção gera esse tipo de resultado. É realizar um teste de sirenes e a população saber o que está acontecendo na cidade, saber que não é novidade e que por detrás daquilo tem um grupo trabalhando. Parabenizo a Aliança pela forma de condução das atividades, de forma muito organizada, plano bem traçado, nada de improviso, conclui o Sargento Bruno Pierre, do destacamento de Ribeirão Vermelho, no Sul de Minas, onde está instalada a UHE Funil.
Acredito que a população está tranquila quanto à segurança de barragem [de Aimorés], porque sempre que existe algum evento ou notícias falsas circulando somos os primeiros a ser acionados para verificar a veracidade e certificar o que está acontecendo. No caso dos testes da sirene, não tivemos nenhum acionamento neste sentido, comenta Ten. Josué, Corpo de Bombeiros Militar de Resplendor, cidade próxima à UHE Aimorés
Comunicação integrada em rede
Para se ter uma ideia do esforço de comunicação empenhado em 2020, apenas nas regiões das usinas de Aimorés e Funil foram enviados cerca de 10 mil mensagens de texto (SMS), mais de 7 mil mensagens de voz e aproximadamente de 2 mil e-mails disparados para uma lista de contatos previamente mapeada nas duas localidades.
Além disso, as instituições participantes dos grupos de trabalho receberam semanalmente mensagens via WhatsApp para compartilhamento com suas redes de contato.
O representante da Regional de Proteção e Defesa Civil/REDEC 6RPM, Subtenente Clébio Wander, comentou sobre a excelência dos trabalhos do PAE na região da Usina de Funil: “Participo de mais três trabalhos na região a respeito de segurança de barragens, mas a Aliança é de longe a mais adiantada no processo, conduzindo com muita seriedade e responsabilidade”, comenta.
Em dezembro, equipes trabalham na entrega de materiais informativos (veja os materiais aqui) para a população, chancelando todo trabalho preventivo empregado ao longo do ano. Para a realização dessa atividade, os protocolos de saúde foram levados a rigor e, além dos equipamentos de proteção, os agentes higienizam todo o material no ato da entrega ao morador.
Além disso, uma pesquisa de opinião foi aplicada aos moradores e os resultados balizarão a atuação da empresa e grupo de trabalho no próximo ano, contribuindo, assim, para a melhoria contínua do processo.
Para Marcelo Werly, gerente de responsabilidade social e comunicação, esse esforço “demonstra o compromisso em levar informação às pessoas, reforçando a segurança dos barramentos hidrelétricos da Aliança, aliado à uma cultura de prevenção e parceria“, conclui.
Quer saber mais sobre o Plano de Ação de Emergência? Acesse a página do PAE criada pela Aliança para divulgar todas as informações e ações relacionadas aos trabalhos preventivos.
#JuntosPelaCulturaDeSegurança