A Aliança Energia conclui, esta semana, a segunda campanha preditiva com o novo protocolo adaptado à nova realidade operacional. As atividades de monitoramento dos parâmetros físicos dos equipamentos agora ocorrem trimestralmente nas usinas operadas pela empresa, ajudando a manter os resultados de disponibilidade e confiabilidade das máquinas e reduzindo a necessidade de deslocamentos das equipes de O&M.
Esta campanha teve início na Usina de Aimorés, em 6 de julho, já foi realizada nas UHEs Capim Branco (I e II) e será concluída em 8 de agosto, com a finalização das atividades na Usina de Funil. O objetivo é prevenir falhas nos equipamentos, utilizando tecnologias de termovisão, ultrassom e análise de vibração para identificar a possibilidade de alguma anormalidade. “Somente quando a degradação se aproxima, ou o limite de controle estabelecido é atingido, toma-se a decisão pela intervenção”, explica Jefferson Moreira da Silva, engenheiro de Operação e Manutenção da Aliança.
Os resultados de cada preditiva alimentam o banco de dados das usinas e possibilitam o cadastro de tendências e a identificação do padrão dos equipamentos, municiando a tomada de decisões como, por exemplo, a mudança no formato de acionamento das equipes – que deixam de atuar com cronograma fixo e passam a atender necessidades pontuais ou por condição dos equipamentos e sistemas. Dessa forma também é possível otimizar ao máximo a utilização da mão de obra.
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Manutenção Preditiva
É uma forma de monitoramento que verifica as condições de máquinas e equipamentos através de medições e verificações realizadas com o equipamento em operação, a partir de inspeções sistemáticas e observação da modificação de parâmetros ou condições de desempenho.
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A galeria de fotos abaixo apresenta registos da manutenção em cada Usina: