Hoje, 31 de março, é o Dia Nacional da Saúde e Nutrição. Como forma de reforçar a importância da alimentação e hábitos saudáveis para a vida de todos, a Aliança traz a história do colaborador Rubens Souza que sentiu na pele como a saúde e a nutrição são a energia para manter nosso corpo funcionando.
Atenção: o corpo fala!
Tudo teve início quando Rubens, que sempre praticou exercícios físicos, começou a sentir um desconforto na região lombar. Atento aos sinais que o corpo estava dando, procurou ajuda médica para saber o que estava acontecendo.
Após uma série de exames e acompanhamento com um nutrólogo, veio o diagnóstico. Rubens descobriu que estava com uma condição chamada esteatose hepática de grau II, que é o acúmulo moderado de gordura no fígado e tem a má alimentação como uma das principais causas. Se chegasse ao grau III, passaria para um nível mais grave, podendo até levar ao caso de cirrose e perda das funções hepáticas.
E agora?
Foi então que o médico especialista fez um alerta. Era preciso fazer a reeducação alimentar e uma dieta restritiva por três meses, aliadas à continuidade da prática de exercícios físicos que Rubens já realizava.
A meta era emagrecer 10kg para eliminar a gordura excessiva e reverter o quadro pelo menos ao grau I. Todo esse processo contou com o acompanhamento de um trabalho integrado entre o nutrólogo, nutricionista e educador físico.
Foco total na saúde!
No primeiro momento, Rubens ficou apreensivo e achou que seria muito difícil seguir com as recomendações. Mas, depois veio a comprovação de que se manter firme foi a melhor decisão possível.
“Achei que eu iria me sentir fraco, que meu corpo não iria se acostumar, porque a dieta restringiu a quantidade de opções que eu estava habituado. Mas, para a minha surpresa, respondi muito bem às mudanças na alimentação e já comecei a sentir efeitos positivos”, conta Rubens.
O resultado
Ao final dos três meses, Rubens repetiu todos os exames e veio o resultado surpreendente. “Consegui emagrecer os 10kg necessários e zerei o grau da esteatose, ultrapassando a meta estipulada. Outro fator que melhorou foi a minha disposição porque antes eu me sentia muito cansado. Depois desse período, passei mais três meses em uma dieta de regulação que foi menos restrita e, ao final, os resultados se mantiveram e eu não sentia mais as dores que me levaram a procurar ajuda”, destaca.
Lição aprendida, lição compartilhada
“Gosto de brincar que o nosso corpo é igual a um carro. Quando algo não está funcionando corretamente, nós percebemos e levamos para a manutenção. Então também precisamos fazer isso com nós mesmos. Ao menor sinal de que algo na nossa saúde não está legal, precisamos procurar ajuda médica. Cada organismo reage de maneira diferente, então só um profissional vai poder orientar da forma adequada.
Outra lição aprendida é que, sozinha, a prática de exercícios físicos não adianta. É fundamental combinar com uma alimentação equilibrada e sem exageros, porque o problema está na quantidade. Comer além do que precisamos pode ser perigoso para a nossa saúde.
Definitivamente, hoje eu tenho uma qualidade de vida melhor. Não foi fácil, mas todo esforço valeu muito à pena. Quero viver muito e com saúde e, para chegar lá, os cuidados com o corpo precisam ser a prioridade”, conclui Rubens.
