A Comunidade Quilombola da Macambira, localizada no entorno do Complexo Eólico Acauã, em Lagoa Nova (RN), está colhendo os frutos do investimento social realizado pela Aliança. Por meio do patrocínio via Lei de Incentivo à Cultura, a empresa tem apoiado a estruturação de espaços que valorizam e preservam o patrimônio cultural da comunidade, como o Museu Quilombola, o mirante e a tradicional fábrica de farinha.
Esses espaços integram o projeto de turismo de base comunitária, que tem como objetivo reforçar a identidade local, reconhecer as práticas ancestrais e gerar oportunidades de desenvolvimento para os moradores.
No dia 03 de agosto, a comunidade recebeu a visita do grupo Andarilho da Luz, de Belo Horizonte (MG. O encontro representou um momento de troca entre os envolvidos, enquanto os visitantes conheceram de perto a história, os saberes e o modo de vida dos quilombolas da Macambira, os anfitriões puderam vivenciar o orgulho de apresentar sua cultura com protagonismo.



“Durante a visita, participamos e exploramos o museu, ouvimos histórias sobre a trajetória da comunidade, acompanhamos o preparo de alimentos tradicionais e participamos de momentos culturais como a dança e a espiritualidade que nos conectam às nossas origens,” declarou Janaina Luciana de Medeiros, Turismologa e CEO da Facheiro Experience, que organizou o passeio.
“Conhecer uma comunidade quilombola com mais de 200 anos de história, tão bem estruturada, unida e com um espaço de memória tão rico foi uma experiência única para o nosso grupo. Já visitamos muitos locais no Brasil, América do Sul e Europa, e a Macambira nos marcou profundamente,” destacou Guidyon Augusto Almeida Lima, Consultor de Projetos da Andarilho da Luz.
A Aliança está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com destaque para o ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), ODS 10 (Redução das Desigualdades) e ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis).



Por meio do apoio a projetos culturais e sociais, a Aliança busca contribuir para que comunidades como a da Macambira possam preservar suas raízes, gerar renda e se fortalecer como referências de resistência, organização e resgate da própria história. Iniciativos como esses fazem parte do compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável dos territórios onde atua.