Devido às fortes chuvas que estão acontecendo em Minas Gerais, a Bacia do Rio Doce, onde está instalada a Usina de Aimorés, e a Bacia do Rio Grande, onde fica a Usina de Funil, têm registrado vazões elevadas, resultando na ocorrência de enchentes nos municípios banhados por esses cursos d’água.
A Aliança Energia realiza a operação das usinas com responsabilidade, dentro da normalidade e executando os procedimentos operacionais para o período chuvoso, atendendo aos parâmetros estabelecidos pelos órgãos reguladores. “As inundações estão ocorrendo devido ao ciclo natural de cheia dos rios, decorrente das chuvas, e atingem inúmeras cidades das duas bacias hidrográficas, mesmo aquelas distantes das nossas hidrelétricas”, esclarece Sandro Horta, gerente de Usinas.
Cabe destacar que os reservatórios da UHE Aimorés e da UHE Funil são do tipo fio d’água, ou seja, não armazenam água. Isso significa que, quando o volume de chuvas aumenta consideravelmente a vazão dos rios, as comportas dos vertedouros precisam ser abertas, de forma gradual e controlada, conforme procedimentos operativos, para que a vazão natural dos rios continue seu fluxo normal. O vertedouro é projetado para suportar a cheia, contribuindo para a segurança da barragem.
É importante ressaltar que a capacidade de vazão do vertedouro é muito superior às maiores cheias já registradas. Além disso, a Aliança também realiza o constante monitoramento da vazão dos rios e compartilha essas informações com os órgãos de Defesa Civil para viabilizar a adoção de medidas de segurança por essas instituições.
Para saber mais detalhes do funcionamento das usinas de Aimorés e Funil, acesse o site da Aliança e faça uma visita online pelas unidades, por meio dos vídeos em 360°.